Por Maristela Porto
Pois é, as marcas onde pisamos sempre existirão. Algumas mais pesadas pelo peso dos ombros que fazem as marcas se acentuarem no chão.
São o resultado de coisas que absorvemos durante o ano por nossa responsabilidade quando muitas vezes, eram desnecessários.
São palavras que foram ditas e não conseguimos digerir.
Foram condutas que nos foram impostas e das quais nem concordamos e muita coisa acabaram fazendo parte do nosso dia a dia.
É, mas isso fomos nós mesmos que acumulamos, até sem perceber direito e justamente por não prestar atenção, só percebemos quando aparece um ” condor ” , uma dor aqui, outra dor ali…
E isso não tem muito a ver somente com e idade. Isso também acontece com jovens estressados com estudos, escolha de profissão, se manter em empregos…
Mulheres que precisam de auto confiança, autoconhecimento, se aperfeicoar… Somos todas…
E nesse momento, o que posso fazer?
Maravilha ao me reencontrar na águia que sobrevoa o ambiente quando perscruta e reage, não se pode dizer que acerta sempre. Mas, quem disse que acertar o alvo e de fácil e imediato?
A dúvida provoca o impasse e retarda os passos… Sensacional ao relembrar a infância… Mas, onde vou ” me” procurar? Reconfortante relembrar a infância, mas, não é fácil fazer suas curas. A energia se direciona para onde?
Por mais que eu me procure, só vou me achar se eu estiver forte e consciente quem sou. É,mas me ensinaram que faço parte do todo, mas, sou Eu só.
É disso que me expando. Basta reconhecer.
Vou fazer isso em 2016, pronto!!!
Um Jeito de Ser 